quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Conheça o A.B.A.-Acampamento Belo Amanhecer




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Local aprazível:    vista da cozinha e do refeitório 215 lugares.

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Árvores frondosas. Muita sombra. Graça de Deus

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Crepúsculo: obra de Deus

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Pense Nisso

Você precisa criar seu filho para uma vida com DeusImprimirE-mail
VOCÊ PRECISA CRIAR SEU FILHO PARA UMA VIDA COM DEUS

O exemplo fala mais que mil palavras, já diz o ditado. Nossos filhos nos observam atentamente, para ver se as nossas ações e palavras estão de acordo com a espiritualidade que dizemos ter. Como pais, não precisamos esconder nossas falhas, fazendo de conta que somos perfeitos o tempo todo. Até porque nossos filhos acabam percebendo a verdade. Podemos então ser mais humanos, autênticos, para ensiná-los a serem pessoas igualmente verdadeiras e autênticas. Na Bíblia, mais precisamente no texto de II Timóteo 1.5; 3.14,15 vamos encontrar uma mãe que agiu assim e conseguiu criar seu filho Timóteo para uma vida com Deus. Seu nome: Eunice.
Eunice aprendeu com sua mãe Lóide e agora passa ao seu filho Timóteo. Primeiro ela é, depois ela faz. Primeiro ela demonstra, depois ela ensina. Primeiro ela testemunha, depois ela transmite o ensino. A fé sincera que habitou em Timóteo, primeiro habitou em sua mãe. Por isso, creio que a educação cristã começa no lar. Deuteronômio 6.1-9 nos revela que os pais devem ser os primeiros a transmitirem a verdade bíblica para seus filhos. A Bíblia revela que precisamos ensinar não o caminho que a criança quer andar, nem o caminho que ela deve andar, mas “no” caminho. “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”. (Pv. 22:6).
Pesquisas já comprovam que o ensino começa na vida intrauterina. Os filhos estão absolutamente antenados. Os pais precisam aproveitar as oportunidades e ensinar seus filhos desde a mais tenra idade. O mundo está ensinando nossos filhos, a televisão está ensinando nossos filhos, a internet está ensinando nossos filhos, a escola está ensinando nossos filhos. Eles estão expostos a muitos mestres, muitas influências. Os pais precisam trabalhar com muita consciência para instilar no coração dos filhos as Sagradas Letras. Eunice fez isso e seu filho tornou-se um pastor de almas, um homem poderoso nas mãos de Deus. Eunice confiava na eficácia da Palavra de Deus para levar seu filho à conversão. Hoje estamos vendo uma geração analfabeta da Bíblia. Os pais não conhecem a Bíblia. Não tem mais ambiente nem espaço na maioria dos lares para se estudar a Bíblia com os filhos. Pais estudem a Bíblia com seus filhos, pois a Palavra de Deus é “...mais preciosa do que o ouro depurado. A Palavra de Deus é mais gostosa do que o mel e o destilar dos favos.” (Sl. 19:10). Eunice ensinou Timóteo desde a sua infância.
Eunice também entendeu que seu filho precisava de salvação. Ela não queria apenas transmitir conhecimento. Ela sabia que seu filho precisava mais do que simplesmente um verniz religioso; ele precisava de vida. Nossos filhos podem ter casa, roupa, comida, escola, mas se nós não os levarmos a Cristo, estarão perdidos com educação e tudo. A maior necessidade dos nossos filhos não é o sucesso e sim a salvação. Hoje o sonho dos pais para os filhos é que eles sejam grandes, ricos, famosos, bem sucedidos profissionalmente. Creio que esse pode até ser um sonho legítimo, mas a maior necessidade dos filhos é conhecer a Deus. Ter vida eterna. Ser servo do Deus Altíssimo. Porém, atualmente são os próprios pais que decretam: “Nada de igreja! Hoje, você vai é estudar!” Para alcançar sucesso e dinheiro suficiente para uma vida folgada até mesmo o inegociável se tornou negociável. O absoluto se tornou relativo. O necessário se tornou desnecessário. Sabe o que acontece? Os pais talvez estejam forçando a formação de uma geração rica e de grandes profissionais, mas por outro lado, talvez estejam forçando a formação de uma geração altamente insatisfeita com respeito às realizações pessoais. Claro que não estou defendendo a irresponsabilidade com relação aos estudos, nem cerceando o direito e o dever dos pais de cobrar dos filhos mais responsabilidade nos estudos. Só não entendo por que nessa hora de cobrança a igreja e suas atividades são sempre as primeiras a serem cortadas da vida dos filhos? 
Enfim, Eunice nos mostra que acima de qualquer coisa está o desejo de salvação para nossos filhos. Porém, Eunice sabia claramente que a salvação não é uma questão de mérito, de obras, de virtudes granjeadas. Ela sabia que a salvação vem pela fé em Cristo Jesus. Precisamos levar nossos filhos a Cristo. Precisamos dar a eles não apenas o pão que perece, mas o Pão da Vida. Nossos filhos precisam mais de Jesus do que de roupa nova, roupa de grife, ir ao cinema, estudar nas melhores escolas. Podemos dar tudo para os filhos, mas se não os levarmos a Jesus, fracassaremos como pais. Não há melhor presente para nossos filhos do que vê-los crescerem no conhecimento e temor do Senhor e perceber que, desde a infância, eles começam a servir a Deus. Eunice é um exemplo a ser seguido; é um encorajamento, mas não deixa de ser um desafio, pois, na sociedade em que vivemos, vemos nitidamente que o anseio pelo ter é maior do que o de ser. E isso tem gerado, na maioria dos casos, uma educação de filhos compensatória, uma defesa sem limites para qualquer atitude tomada por estes, enfim, um contexto vivencial mais consumista, mais egoísta, mais narcisista, no qual a cultura do descartável atinge as relações. As pessoas buscam compensações para seu ego perdido. Entretanto, como no passado Eunice teve vitória, hoje nosso Deus também assim o faz, porque Ele não muda. Hoje, Dia das Crianças nós pais temos a oportunidade de dar o melhor presente de todos. Temos a chance de falar e ensinar sobre Jesus e Seu Evangelho Salvador. De Cria-los para uma vida com Deus. Vamos lá! Mãos à obra!

Com carinho,
Rev. José Roberto Rodrigues Coelho
Sec. Geral do Trabalho da Infância – IPB

domingo, 28 de outubro de 2012

ALGUÉM ESTÁ À PORTA

"Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará e achará pastagem." João 10:9








Certo Pastor, em uma de suas pregações, fez a seguinte observação: "em visita a um cemitério, encontrou um jazigo que estampava de forma monumental e artística a figura representativa de Jesus(o bom pastor)batendo à porta",tal qual a imagem acima. E, enfatizou uma verdade: "o verdadeiro pastor não está a bater na porta dos sepulcros ou na porta dos corações das pessoas que jazem no túmulo. Ele, Jesus, está à porta dos corações das pessoas, enquanto vivas". O texto bíblico acima, registrado por João, o apóstolo, refere-se às palavras do próprio Jesus quando afirmou: "Eu sou a porta". Isto quer dizer que Jesus é o meio de entrada para a vida, e vida abundante. Acontece que muitos não entenderam, ainda, que a vida sem Deus é pobre, sem sentido, sem rumo, vazia e sem propósitos. E querem gozar a vida buscando-a nos prazeres temporais, porém, estão a caminho da morte. Quando Jesus afirmou ser a porta de entrada para a vida, nada mais fez senão confirmar um propósito sublime do Deus (Pai), de conceder aos que lhe pertencem, bênçãos infinitas e duradouras. Afinal, Deus é rico em misericórdia e não quer empobrecer os seus amados, mas enriquecê-los com toda sorte de bênçãos celestiais.Jesus bate à porta do seu coração hoje, na expectativa de nele entrar e fazer morada. E, sendo Ele, Jesus, a porta de entrada para a vida, é necessário que você entre por esta única porta. O resultado é que encontrarás pastagem e segurança. Pense nisso ainda hoje. E que Deus seja contigo.Pb. Hely


segunda-feira, 22 de outubro de 2012





    



 Brasil Presbiteriano 

O primeiro culto Protestante no Brasil 

HISTÓRICO
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Há 455 anos os presbiterianos realizam 
o primeiro culto protestante em solo 
brasileiro. O evento aconteceu em uma 
colônia fundada pelos franceses na baía 
de Guanabara.




Alderi Souza de Matos


Cabe aos presbiterianos a honra de terem realizado o primeiro culto evangélico na história do Brasil e das Américas. Esse evento singular ocorreu há 455 anos em uma pequena colônia fundada pelos franceses na baía de Guanabara. Após o descobrimento do Brasil, Portugal demorou a interessar-se pela ocupação e a colonização dos novos domínios. Com isso, a colônia atraiu a atenção de outras nações europeias, especialmente a França. Após a experiência mal sucedida das capitanias hereditárias e as constantes incursões estrangeiras, Portugal resolveu tomar providências concretas. Em 1549 enviou o primeiro governador geral do Brasil, Tomé de Souza, que se instalou em Salvador. Todavia, o controle da imensa costa era ainda muito limitado. Foi nesse contexto que o militar e aventureiro Nicolas Durand de Villegaignon teve a ideia de fundar uma colônia numa região bem conhecida dos franceses: a baía de Guanabara. Villegaignon aproximou-se do vice-almirante Gaspard de Coligny, um dos principais conselheiros do reino, que nutria fortes simpatias pela Reforma. Com isso, conseguiu o apoio do rei Henrique II (1547-1559), que lhe forneceu dois navios aparelhados e recursos para a viagem. A expedição chegou à Guanabara no dia 10 de novembro de 1555, sendo bem recebida pelos índios tupinambás, acostumados à presença de franceses na região. O grupo instalou-se na pequena ilha de Serigipe, mais tarde denominada Villegaignon, onde foi construído o Forte Coligny. A VINDA DOS REFORMADOS Diante de várias dificuldades surgidas, Villegaignon escreveu à Igreja Reformada de Genebra solicitando o envio de pastores e colonos evangélicos que contribuíssem para a elevação do nível moral e espiritual da colônia. Coligny convidou para liderar o grupo um ex-vizinho seu, Filipe de Corguilleray, conhecido como senhor Du Pont. Por sua vez, João Calvino e seus colegas alegremente escolheram para acompanhar os colonos os pastores Pierre Richier (50 anos) e Guillaume Chartier (30 anos). Os seus objetivos específicos eram implantar a fé reformada entre os franceses e evangelizar os indígenas. Os huguenotes que os acompanharam foram Pierre Bourdon, Matthieu Verneil, Jean du Bourdel, André Lafon, Nicolas Denis, Jean Gardien, Martin David, Nicolas Raviquet, Nicolas Carmeau, Jacques Rousseau e o sapateiro Jean de Léry, o cronista da viagem, que escreveria a obra Viagem à Terra do Brasil (publicada em 1578). Eram ao todo catorze pessoas. No dia 19 de novembro embarcaram para o Brasil no porto de Honfleur, na Normandia. A frota de três navios, comandada por Bois Le Conte, sobrinho de Villegaignon, levava cerca de 290 pessoas, inclusive algumas mulheres. Como de costume, a viagem foi muito penosa. A certa altura, diante da situação em que se achavam, os reformados recitaram o salmo 107 (ver os v. 23-30). No dia 7 de março de 1557, os viajantes finalmente entraram no “braço de mar” chamado Guanabara pelos selvagens e Rio de Janeiro pelos portugueses. O PRIMEIRO CULTO O desembarque no forte Coligny deu-se no dia 10 de março, uma quarta-feira. O vice-almirante recebeu o grupo afetuosamente e demonstrou alegria porque vinham estabelecer uma igreja reformada. Logo em seguida, reunidos todos em uma pequena sala no centro da ilha, foi realizado um culto de ação de graças, o primeiro culto protestante ocorrido nas Américas, o Novo Mundo. O ministro Richier orou invocando a Deus. Em seguida foi cantado em uníssono, segundo o costume de Genebra, o salmo 5: “Dá ouvidos, Senhor, às minhas palavras”. Em seguida, o pastor Richier pregou um sermão com base no salmo 27:4: “Uma coisa peço ao Senhor e a buscarei: que eu possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do Senhor e meditar no seu templo”. Após o culto, os huguenotes tiveram sua primeira refeição brasileira: farinha de mandioca, peixe moqueado e raízes assadas no borralho. Dormiram em redes, à maneira indígena. A Santa Ceia segundo o rito reformado foi celebrada pela primeira vez no domingo 21 de março de 1557. Infelizmente, o vice-almirante acabou entrando em conflito com os huguenotes sobre questões doutrinárias e os expulsou da colônia. Em 4 de janeiro de 1558, eles partiram para a França a bordo de um velho navio. O comandante avisou que a viagem iria ser difícil e não haveria alimento para todos. Diante disso, cinco huguenotes se ofereceram para voltar à terra. Inicialmente Villegaignon os recebeu de modo cordial, mas logo os acusou de serem traidores e espiões. Formulou um questionário sobre pontos doutrinários e lhes deu doze horas para responderem por escrito. O resultado foi a bela Confissão de Fé da Guanabara ou Confissão Fluminense [Publicada pela Cultura Cristã em A Tragédia da Guanabara) . O almirante declarou heréticos vários artigos e decidiu pela morte dos reformados. Essa efêmera presen- ça calvinista no início da história do Brasil não produziu efeitos permanentes. Não foi possível aos reformados alcançar seus dois intentos principais: criar uma igreja reformada e evangelizar os nativos. Todavia, esse episódio é considerado um marco significativo na história das missões cristãs, pois foi a primeira vez que os protestantes buscaram anunciar a sua fé a um povo pagão. O fruto mais duradouro do singelo empreendimento foi a bela confissão de fé selada com sangue. (fonte: Jornal: Brasil Presbiteriano, março 2012, pag. 9, Alderi Souza de Matos).

domingo, 21 de outubro de 2012

Reflexão


MORDOMIA DO TEMPO

Ao depararmos com a imagem da "ampulheta" (ao lado), outro pensamento não nos sobrevém senão a contagem do tempo. É verdade! O tal aparelho foi construído especialmente para medir um certo espaço de tempo.  Hoje não precisamos deste recurso, haja vista que temos outros aparelhos de medição do tempo muito mais eficientes, modernos e atrativos, sendo, o mais comum, o relógio de pulso. Pois bem! O foco da rápida reflexão de agora tem tudo a ver com a maneira como gastamos ou administramos o nosso tempo. Trata-se da mordomia do tempo. Muito temos ouvido a respeito da mordomia das finanças, mordomia dos talentos. Contudo, pouco se tem falado sobre a mordomia do tempo. Na verdade, temos em mente a falsa ideia de que tudo que temos é nosso. Equivocados estamos! Nada temos, nada possuímos, nada levaremos deste mundo. Somos apenas mordomos. Tudo que "temos", não temos. É do Senhor. Somos apenas administradores temporais das riquezas que Deus tem colocado em nossas mãos. Temos de considerar que somos maus administradores do tempo que Deus nos dá. Quando menino, tinha a impressão de que o dia era mais longo. Possivelmente, com 30 ou mais horas. A semana era longa, dada a ansiedade que tínhamos de alcançarmos o sábado ou domingo para participarmos das programações da igreja. O mês, era por demais longo, e, o ano (quando esperávamos as festividades do natal e passagem de ano) era uma eternidade. Tínhamos tempo para brincar, estudar e, depois de tudo isso, nos sobejava, ainda, um terço do dia para quaisquer outras atividades. Mesmo depois, ao atingirmos a idade para o trabalho, ainda, assim, nos sobrava algum tempo para o lazer e as atividades típicas da idade. Que bons tempos, não? Os tempos mudaram, estamos na era da informática com tudo passando ao redor de nós como o vento ou a neblina que se dissipa velozmente. E, ai, damos conta de que "não temos tempo para mais nada". Precisamos aprender e praticar alguns ensinos a respeito do tema. Vejam: Jesus nos ensinou o valor da comunhão cristã. Ele viveu intensamente a comunhão, eis que, assediado constantemente pelas multidões, muitos amigos conquistou. Fez discípulos, aconchegou-se no lar de Marta e Maria, participou de festas comemorativas e cerimoniais, etc. Mas, para isso, teve de administrar o seu tempo. Foi mordomo do seu tempo. E você? tem tirado algum tempo precioso para gastar com seus amigos, irmãos de fé, familiares e pessoas mais? Ou você vive freneticamente chafurdado no trabalho que não consegue administrar uma pequena dose do seu tempo para estar em conversa com o seu filho adolescente, talvez, frustrado com o seu estilo de vida. Jesus gastou seu tempo no trabalho, na seara do Pai. Ele mesmo afirmou: "Meu Pai trabalha até agora, eu trabalho também." E trabalhou com satisfação, com resultados. Você tem administrado o seu tempo de modo que possa trabalhar e com dignidade alcançar o sustento diário? Ou você prefere deitar-se altas horas da madrugada, ocupando-se com o lazer, para depois repousar durante as horas do dia, deixando de produzir o sustento da família? Jesus administrou seu tempo servindo. Aliás, Cristo veio ao mundo exatamente para isso. "Pois o filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate de muitos." Não fosse esse ministério da reconciliação que Jesus, o Servo, exercitou muito bem, o que seria de nós? Qual tem sido o nosso comportamento de cristãos reconciliados em Cristo Jesus? Estamos dispostos a servir a Deus em todas as circunstâncias e a submetermos à condição de servos que somos, e nada mais, olhando com misericórdia nosso próximo? Pensemos nisso e façamos do nosso tempo o melhor. Sejamos mordomos do nosso tempo e o gastemos na comunhão, no trabalho e no serviço cristão. E que Deus nos abençoe. Pb. Hely 

sábado, 20 de outubro de 2012

Evangelização: ordem de Jesus

"Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o seu costume, e levantou-se para ler. Então, lhe deram o livro do profeta Isaías, e, abrindo o livro, achou o lugar onde estava escrito: O espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da  vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor." (Lucas 4:16-19)

 A evangelização, sem dúvida, é a principal função da igreja do Senhor Jesus. Não podemos perder esse foco.                                                                                  Lamentavelmente, no entanto, notamos que muitas igrejas já se desviaram da sua principal missão vez que estabeleceram como meta outras atividades, até mesmo nobres, porém, divorciadas do sublime propósito estabelecido por Jesus para a sua igreja. Jesus enfatizou a necessidade da evangelização quando viu uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. Contextualizando, vejamos o quanto se faz necessária a evangelização nos dias de hoje. Somos uma população infinitamente maior do que nos tempos de Jesus. Essa população, também, está vagando sem rumo, sem pastor. E, como ovelhas que vagam, sem rumo definido, certamente estão sedentas. Jesus enviou a igreja à evangelização conforme registrado por Lucas: "Então, regressaram os setenta, possuídos de alegria dizendo: Senhor, os próprios demônios nos submetem pelo teu nome."(Lucas 10:17). É a missão dos setenta, enviados de dois em dois, de casa em casa, a algumas cidades.É bem verdade que os tempos mudaram e, se não for possível sair de dois em dois, de casa em casa, que o façamos de outra maneira. Utilizemos outras métodos, desde que cumpramos a ordem de Jesus. Na verdade, evangelização é uma "missão". O exemplo de Jesus neste aspecto é maravilhoso. Ele foi tomado de grande compaixão, pelo que levou às ovelhas sem pastor a libertação, o perdão,  a nova vida,  o novo direcionamento e a segurança. O anúncio das Boas Novas foi parte integrante do ministério de Jesus e deve fazer parte do ministério da igreja. E a igreja somos nós. Somos templos do Espírito Santo; habitação do Senhor; capacitados para tão grandiosa obra. Cumpramos, pois, o "Ide de Jesus". Com amor fraterno. Pb. Hely. 

Pastoral


REFORMA O QUE É ISSO?



   Acredito que nunca se construiu tanto em Senador Canedo como nos últimos anos. Muito tem sido feito e muito há por fazer. Caminhamos por ruas antes desabitadas ou até achávamos algumas casas “fracas” aqui e ali, mas hoje, tudo mudou! É raro alguém andar por qualquer rua  e não  encontrar construções de casas novas. Outro aspecto parelho a esse é o fato de muitas pessoas que possuíam suas casas inacabadas, seja por relaxo ou falta de dinheiro, com o crescimento de construções à sua volta sentem-se motivados a reformar, renovar, repaginar suas casas, corrigindo rachaduras que antes não incomodavam, mas com o crescimento do município ela não pode mais ser tolerada. Aquele puxadinho só de lona, ou de tijolo que ficou pela metade, agora se vê na urgência de ser concluído o trabalho. Enfim, o atual, em algum momento precisará de uma reforma seja pelo fator estético ou em razão de suas bases estarem ruindo e a casa por fim estar ameaçada de um desastre total. Nossa reforma protestante 31.10.1517, iniciada por Martinho Lutero e antes dele com os irmãos John Wiclyff  na Inglaterra e Jonh Huss na Boêmia e antes desses temos Jerônimo(340) e depois Agostinho(345). Todos esses pré-reformadores, e reformadores, compreenderam o momento em que a Igreja estava vivendo (no caos e distante de Deus), e cada um a seu modo procurava “reformar” a amada Igreja. Essas constantes buscas de reformas e melhorias tiveram como preço a própria vida daqueles que se levantavam contra um sistema falido e voltado para o homem e não mais para Deus. Então chegamos a João Calvino (1509-1564), que olhando para a Igreja da época a viu completamente corrupta, desnorteada, sem freio e como maior agravante bem distante da Bíblia, e então propôs uma REFORMA na vida dos chamados cristãos, onde ele começou a conduzir os seus de volta à Palavra. Calvino era um estudioso incansável da Bíblia tanto do grego quanto do hebraico, Latim, Letras, Filosofia, Ciências Humanas, e outras diversas matérias da época. Escreveu muito material explicando as escrituras, enviou missionários por todos os lugares. Seus discípulos tinham a missão de construir igrejas e anexas a elas construir também escolas. Calvino então começa a criar faculdades, seminários, escolas de alfabetização, e por aí vai. A Reforma Protestante só deu certo porque o povo buscou incansavelmente o estudo das escrituras, e seus líderes foram seus maiores incentivadores. Hoje meus irmãos, precisamos voltar ao espírito da reforma – “ler a Bíblia”. Você, eu, nós, todos precisamos ler mais a Bíblia, para ensinar bem aqueles que nos cercam. Precisamos aceitar como verdade absoluta  II Tm.3.16,17. Sejamos então todos nós partes integrantes de uma reforma nos dias de hoje, na vida dos cidadãos Canedenses, no Estado,País e mundo; Amém, que Deus continue a nos abençoar. Em Cristo. Pastor Deneval Carneiro (colaborador de “ocrepusculopb.blogspot.com.br).

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Pastoral


PORQUE AS COISAS DO MUNDO SÃO TÃO BOAS?
Você já parou para perguntar por que as coisas do mundo aparentam ser tão boas?
Por que na grande maioria aquilo que o mundo te oferece (que são boas aos olhos) não é recomendado pela bíblia, nem pela Igreja?
Por que você não pode curtir as coisas (e o mundo) como todos?
Por que dá-se a impressão que as coisas do mundo são boas e as programações da igreja são ruins?
Por certo esses e outros questionamentos já ficaram hospedados em sua mente por um bom tempo (se ainda não estiverem aí)
Lemos em Rm.8.1-9, especificamente nos versos 7 e 8, que nos orienta “...Por isso, o pendor (o que alguém tem em mente, os pensamentos e propósitos) da carne (a carne, denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a Deus.) é inimizade (usado de pessoas que estão em inimizade com Deus pelos seus pecados;  opondo-se (a Deus) na mente.) contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar. Portanto , os que estão na carne não podem agradar a Deus.
Pense comigo em outro texto 1 Jo. 5.19 –Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz (estar sob poder do mal, i.e., ser mantido em submissão pelo diabo)  no ( em, por, com;) Maligno ( que traz fadiga,aborrecimentos,perigos; de natureza má; doença ou cegueira).
Amados, quando a Bíblia instrui, orienta, corrige, redireciona a conduta (que caminha com o mundo), ela (e a Igreja) está visando o bem, entendendo que, o que ela propõe é algo verdadeiramente bom, não um engano, ou uma imagem de coisa boa (brilho do mundo), e o que ela ensina é fugir de toda aparência de mal, porque no confronto direto ou a aproximação apenas como expectador, já é suficiente para serem apanhados em suas redes – “e isso é mortal!
Se você está sempre em contato com o que é errado (sabendo disso) e não pede ajuda, ou aceita ajuda para se livrar do pecado, então, você será dominado, iludido, fisgado, ludibriado, enganado, feito de trouxa, porque a Bíblia nos ensina que somos fracos, mas ela nos ensina também que DEUS é Senhor de tudo, e de todos, e diz a você vinde a mim, e eu o ajudarei, pense nisso e mude atitude; amém! Que Deus continue a te abençoar. Pr. Deneval (colaborador de “ocrepusculopb.blogspot.com.br")

sábado, 6 de outubro de 2012

Pastoral



“SIM, SOU PROTESTANTE!!!!”
A menos que vocês provem para mim pela Escritura e pela razão que eu estou enganado, eu não posso e não me retratarei. Minha consciência é cativa à Palavra de Deus. Ir contra a minha consciência não é nem correto nem seguro. Aqui permaneço eu. Não há nada mais que eu possa fazer. Que Deus me ajude. Amém.Martinho Lutero.                                                
Amados, esta fala acima é de um dos maiores ícones da reforma protestante, seu nome: MARTINHO LUTERO. Ele, assim como muitos antes, durante e depois de seu tempo, e diante de uma geração corrupta e decadente, foi induzido, ameaçado, condicionado a negar sua fé, pois do contrário seria tido como herege, e uma bula papal declararia sua morte na fogueira (caça as bruxas, infiéis, agitadores, etc. – segundo o conceito da Igreja católica da época), autorizando qualquer pessoa a executar a lei determinada pelo papa. A grosso modo poderíamos dizer: “Lutero, para de dizer que salvação somente em Jesus Cristo, e para de falar que a Bíblia é a única regra de fé e prática, senão isso não vai acabar bem prá você!” diante das grandes ameaças que sofreu de assassinato, o que o impossibilitava de andar tranquilamente pelas ruas Alemãs, e sendo convidado pelo próprio papa para se retratar sobre suas palavras e seus escritos (livros), ele afirmou as palavras acima (ler novamente), com isso não se acovardando, mas, nos ensinando o valor de ser protestante. O apóstolo são Paulo afirmou: “pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do Judeu e também do Grego. Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho de fé em fé, como está escrito: o justo viverá por fé” – Rm.1.16,17(esses versículos provocaram a conversão de Martinho Lutero). Será que em nossos dias (também corruptos), nós os cristãos podemos ser conhecidos também como “protestantes”, pois esses, não se conformam com outra fala de salvação senão - Jesus Cristo, e ainda afirmam ser falsas e perigosas qualquer afirmação contrária. Os protestantes diante de tantas leis e regras (muitas boas e outras nem tanto) tem a Bíblia como regra de prática e fé em suas vidas, e dizem não a qualquer sistema de governo ou leis que dizem o contrário. Os protestantes são aqueles que andam na contramão da história. Enquanto a maioria do povo faz coisas para se beneficiar, os protestantes agem no sentido de honrar e glorificar a Deus, mesmo que isso lhes cause transtornos e perdas. Ora se você é um Cristão logo você também é um protestante, e sendo assim, comece a levantar a voz na sua família, no seu trabalho, na escola, junto aos amigos e seja mais uma voz que clama no deserto, entregue sua vida a Jesus Cristo, e como ele se entregou por você, entregue-se a ele em retidão de palavras e ações. Quando questionado então responda prá quiser ouvir: “Sim, sou protestante!!!, amém !, que Deus continue a nos abençoar. Rev. Deneval Naves Carneiro (colaborador de “ocrepusculopb.blogspot.com.br”)