quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Conheça o A.B.A.-Acampamento Belo Amanhecer
Local aprazível: vista da cozinha e do refeitório 215 lugares.
Árvores frondosas. Muita sombra. Graça de Deus
Crepúsculo: obra de Deus
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Pense Nisso
Você precisa criar seu filho para uma vida com Deus |
VOCÊ PRECISA CRIAR SEU FILHO PARA UMA VIDA COM DEUS
O exemplo fala mais que mil palavras, já diz o ditado. Nossos filhos nos observam atentamente, para ver se as nossas ações e palavras estão de acordo com a espiritualidade que dizemos ter. Como pais, não precisamos esconder nossas falhas, fazendo de conta que somos perfeitos o tempo todo. Até porque nossos filhos acabam percebendo a verdade. Podemos então ser mais humanos, autênticos, para ensiná-los a serem pessoas igualmente verdadeiras e autênticas. Na Bíblia, mais precisamente no texto de II Timóteo 1.5; 3.14,15 vamos encontrar uma mãe que agiu assim e conseguiu criar seu filho Timóteo para uma vida com Deus. Seu nome: Eunice.
Eunice aprendeu com sua mãe Lóide e agora passa ao seu filho Timóteo. Primeiro ela é, depois ela faz. Primeiro ela demonstra, depois ela ensina. Primeiro ela testemunha, depois ela transmite o ensino. A fé sincera que habitou em Timóteo, primeiro habitou em sua mãe. Por isso, creio que a educação cristã começa no lar. Deuteronômio 6.1-9 nos revela que os pais devem ser os primeiros a transmitirem a verdade bíblica para seus filhos. A Bíblia revela que precisamos ensinar não o caminho que a criança quer andar, nem o caminho que ela deve andar, mas “no” caminho. “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”. (Pv. 22:6).
Pesquisas já comprovam que o ensino começa na vida intrauterina. Os filhos estão absolutamente antenados. Os pais precisam aproveitar as oportunidades e ensinar seus filhos desde a mais tenra idade. O mundo está ensinando nossos filhos, a televisão está ensinando nossos filhos, a internet está ensinando nossos filhos, a escola está ensinando nossos filhos. Eles estão expostos a muitos mestres, muitas influências. Os pais precisam trabalhar com muita consciência para instilar no coração dos filhos as Sagradas Letras. Eunice fez isso e seu filho tornou-se um pastor de almas, um homem poderoso nas mãos de Deus. Eunice confiava na eficácia da Palavra de Deus para levar seu filho à conversão. Hoje estamos vendo uma geração analfabeta da Bíblia. Os pais não conhecem a Bíblia. Não tem mais ambiente nem espaço na maioria dos lares para se estudar a Bíblia com os filhos. Pais estudem a Bíblia com seus filhos, pois a Palavra de Deus é “...mais preciosa do que o ouro depurado. A Palavra de Deus é mais gostosa do que o mel e o destilar dos favos.” (Sl. 19:10). Eunice ensinou Timóteo desde a sua infância.
Eunice também entendeu que seu filho precisava de salvação. Ela não queria apenas transmitir conhecimento. Ela sabia que seu filho precisava mais do que simplesmente um verniz religioso; ele precisava de vida. Nossos filhos podem ter casa, roupa, comida, escola, mas se nós não os levarmos a Cristo, estarão perdidos com educação e tudo. A maior necessidade dos nossos filhos não é o sucesso e sim a salvação. Hoje o sonho dos pais para os filhos é que eles sejam grandes, ricos, famosos, bem sucedidos profissionalmente. Creio que esse pode até ser um sonho legítimo, mas a maior necessidade dos filhos é conhecer a Deus. Ter vida eterna. Ser servo do Deus Altíssimo. Porém, atualmente são os próprios pais que decretam: “Nada de igreja! Hoje, você vai é estudar!” Para alcançar sucesso e dinheiro suficiente para uma vida folgada até mesmo o inegociável se tornou negociável. O absoluto se tornou relativo. O necessário se tornou desnecessário. Sabe o que acontece? Os pais talvez estejam forçando a formação de uma geração rica e de grandes profissionais, mas por outro lado, talvez estejam forçando a formação de uma geração altamente insatisfeita com respeito às realizações pessoais. Claro que não estou defendendo a irresponsabilidade com relação aos estudos, nem cerceando o direito e o dever dos pais de cobrar dos filhos mais responsabilidade nos estudos. Só não entendo por que nessa hora de cobrança a igreja e suas atividades são sempre as primeiras a serem cortadas da vida dos filhos?
Enfim, Eunice nos mostra que acima de qualquer coisa está o desejo de salvação para nossos filhos. Porém, Eunice sabia claramente que a salvação não é uma questão de mérito, de obras, de virtudes granjeadas. Ela sabia que a salvação vem pela fé em Cristo Jesus. Precisamos levar nossos filhos a Cristo. Precisamos dar a eles não apenas o pão que perece, mas o Pão da Vida. Nossos filhos precisam mais de Jesus do que de roupa nova, roupa de grife, ir ao cinema, estudar nas melhores escolas. Podemos dar tudo para os filhos, mas se não os levarmos a Jesus, fracassaremos como pais. Não há melhor presente para nossos filhos do que vê-los crescerem no conhecimento e temor do Senhor e perceber que, desde a infância, eles começam a servir a Deus. Eunice é um exemplo a ser seguido; é um encorajamento, mas não deixa de ser um desafio, pois, na sociedade em que vivemos, vemos nitidamente que o anseio pelo ter é maior do que o de ser. E isso tem gerado, na maioria dos casos, uma educação de filhos compensatória, uma defesa sem limites para qualquer atitude tomada por estes, enfim, um contexto vivencial mais consumista, mais egoísta, mais narcisista, no qual a cultura do descartável atinge as relações. As pessoas buscam compensações para seu ego perdido. Entretanto, como no passado Eunice teve vitória, hoje nosso Deus também assim o faz, porque Ele não muda. Hoje, Dia das Crianças nós pais temos a oportunidade de dar o melhor presente de todos. Temos a chance de falar e ensinar sobre Jesus e Seu Evangelho Salvador. De Cria-los para uma vida com Deus. Vamos lá! Mãos à obra!
Com carinho,
Rev. José Roberto Rodrigues Coelho
Sec. Geral do Trabalho da Infância – IPB
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domingo, 28 de outubro de 2012
ALGUÉM ESTÁ À PORTA
"Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará e achará pastagem." João 10:9
Certo Pastor, em uma de suas pregações, fez a seguinte observação: "em visita a um cemitério, encontrou um jazigo que estampava de forma monumental e artística a figura representativa de Jesus(o bom pastor)batendo à porta",tal qual a imagem acima. E, enfatizou uma verdade: "o verdadeiro pastor não está a bater na porta dos sepulcros ou na porta dos corações das pessoas que jazem no túmulo. Ele, Jesus, está à porta dos corações das pessoas, enquanto vivas". O texto bíblico acima, registrado por João, o apóstolo, refere-se às palavras do próprio Jesus quando afirmou: "Eu sou a porta". Isto quer dizer que Jesus é o meio de entrada para a vida, e vida abundante. Acontece que muitos não entenderam, ainda, que a vida sem Deus é pobre, sem sentido, sem rumo, vazia e sem propósitos. E querem gozar a vida buscando-a nos prazeres temporais, porém, estão a caminho da morte. Quando Jesus afirmou ser a porta de entrada para a vida, nada mais fez senão confirmar um propósito sublime do Deus (Pai), de conceder aos que lhe pertencem, bênçãos infinitas e duradouras. Afinal, Deus é rico em misericórdia e não quer empobrecer os seus amados, mas enriquecê-los com toda sorte de bênçãos celestiais.Jesus bate à porta do seu coração hoje, na expectativa de nele entrar e fazer morada. E, sendo Ele, Jesus, a porta de entrada para a vida, é necessário que você entre por esta única porta. O resultado é que encontrarás pastagem e segurança. Pense nisso ainda hoje. E que Deus seja contigo.Pb. Hely
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Brasil
Presbiteriano
O primeiro culto Protestante no Brasil
HISTÓRICO
______________________________________________________
Há 455 anos os presbiterianos realizam
o primeiro culto protestante em solo
brasileiro. O evento aconteceu em uma
colônia fundada pelos franceses na baía
de Guanabara.
Alderi Souza de Matos
Cabe aos presbiterianos a honra de terem
realizado o primeiro culto
evangélico na história do
Brasil e das Américas.
Esse evento singular ocorreu há 455 anos em uma
pequena colônia fundada
pelos franceses na baía de
Guanabara.
Após o descobrimento do
Brasil, Portugal demorou
a interessar-se pela ocupação e a colonização dos
novos domínios. Com
isso, a colônia atraiu a
atenção de outras nações
europeias, especialmente a
França. Após a experiência
mal sucedida das capitanias hereditárias e as constantes incursões estrangeiras, Portugal resolveu
tomar providências concretas. Em 1549 enviou
o primeiro governador geral do Brasil, Tomé de
Souza, que se instalou em
Salvador. Todavia, o controle da imensa costa era
ainda muito limitado. Foi
nesse contexto que o militar e aventureiro Nicolas
Durand de Villegaignon
teve a ideia de fundar uma
colônia numa região bem
conhecida dos franceses: a
baía de Guanabara.
Villegaignon aproximou-se do vice-almirante
Gaspard de Coligny, um
dos principais conselheiros
do reino, que nutria fortes
simpatias pela Reforma.
Com isso, conseguiu o
apoio do rei Henrique II
(1547-1559), que lhe forneceu dois navios aparelhados e recursos para a
viagem. A expedição chegou à Guanabara no dia
10 de novembro de 1555,
sendo bem recebida pelos
índios tupinambás, acostumados à presença de franceses na região. O grupo
instalou-se na pequena
ilha de Serigipe, mais tarde
denominada Villegaignon,
onde foi construído o Forte
Coligny.
A VINDA DOS
REFORMADOS
Diante de várias dificuldades surgidas,
Villegaignon escreveu
à Igreja Reformada de
Genebra solicitando o
envio de pastores e colonos evangélicos que contribuíssem para a elevação
do nível moral e espiritual
da colônia. Coligny convidou para liderar o grupo
um ex-vizinho seu, Filipe
de Corguilleray, conhecido
como senhor Du Pont. Por
sua vez, João Calvino e
seus colegas alegremente
escolheram para acompanhar os colonos os pastores
Pierre Richier (50 anos)
e Guillaume Chartier (30
anos). Os seus objetivos
específicos eram implantar a fé reformada entre os
franceses e evangelizar os
indígenas.
Os huguenotes que os
acompanharam foram
Pierre Bourdon, Matthieu
Verneil, Jean du Bourdel,
André Lafon, Nicolas
Denis, Jean Gardien,
Martin David, Nicolas
Raviquet, Nicolas Carmeau, Jacques Rousseau
e o sapateiro Jean de Léry,
o cronista da viagem, que
escreveria a obra Viagem à
Terra do Brasil (publicada
em 1578). Eram ao todo
catorze pessoas. No dia 19
de novembro embarcaram
para o Brasil no porto de
Honfleur, na Normandia.
A frota de três navios,
comandada por Bois
Le Conte, sobrinho de
Villegaignon, levava cerca
de 290 pessoas, inclusive
algumas mulheres. Como
de costume, a viagem foi
muito penosa. A certa altura, diante da situação em
que se achavam, os reformados recitaram o salmo
107 (ver os v. 23-30). No
dia 7 de março de 1557, os
viajantes finalmente entraram no “braço de mar”
chamado Guanabara pelos
selvagens e Rio de Janeiro
pelos portugueses.
O PRIMEIRO CULTO
O desembarque no forte
Coligny deu-se no dia 10
de março, uma quarta-feira. O vice-almirante recebeu o grupo afetuosamente e demonstrou alegria
porque vinham estabelecer uma igreja reformada.
Logo em seguida, reunidos todos em uma pequena sala no centro da ilha,
foi realizado um culto de
ação de graças, o primeiro
culto protestante ocorrido nas Américas, o Novo
Mundo.
O ministro Richier orou
invocando a Deus. Em
seguida foi cantado em
uníssono, segundo o costume de Genebra, o salmo
5: “Dá ouvidos, Senhor, às
minhas palavras”.
Em seguida, o pastor
Richier pregou um sermão com base no salmo
27:4: “Uma coisa peço ao
Senhor e a buscarei: que
eu possa morar na casa do
Senhor todos os dias da
minha vida, para contemplar a beleza do Senhor e
meditar no seu templo”.
Após o culto, os huguenotes tiveram sua primeira
refeição brasileira: farinha de mandioca, peixe
moqueado e raízes assadas
no borralho. Dormiram em
redes, à maneira indígena.
A Santa Ceia segundo o
rito reformado foi celebrada pela primeira vez
no domingo 21 de março
de 1557.
Infelizmente, o vice-almirante acabou entrando em conflito com os
huguenotes sobre questões
doutrinárias e os expulsou
da colônia. Em 4 de janeiro de 1558, eles partiram
para a França a bordo de
um velho navio. O comandante avisou que a viagem
iria ser difícil e não haveria alimento para todos.
Diante disso, cinco huguenotes se ofereceram para
voltar à terra. Inicialmente
Villegaignon os recebeu de
modo cordial, mas logo os
acusou de serem traidores
e espiões. Formulou um
questionário sobre pontos
doutrinários e lhes deu
doze horas para responderem por escrito. O resultado foi a bela Confissão
de Fé da Guanabara ou
Confissão Fluminense
[Publicada pela Cultura
Cristã em A Tragédia da
Guanabara) .
O almirante declarou
heréticos vários artigos
e decidiu pela morte dos
reformados.
Essa efêmera presen-
ça calvinista no início
da história do Brasil não
produziu efeitos permanentes. Não foi possível
aos reformados alcançar
seus dois intentos principais: criar uma igreja
reformada e evangelizar
os nativos. Todavia, esse
episódio é considerado um
marco significativo na história das missões cristãs,
pois foi a primeira vez
que os protestantes buscaram anunciar a sua fé a
um povo pagão. O fruto
mais duradouro do singelo
empreendimento foi a bela
confissão de fé selada com
sangue. (fonte: Jornal: Brasil Presbiteriano, março 2012, pag. 9, Alderi Souza de Matos).
domingo, 21 de outubro de 2012
Reflexão
MORDOMIA DO TEMPO
sábado, 20 de outubro de 2012
Evangelização: ordem de Jesus
"Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o seu costume, e levantou-se para ler. Então, lhe deram o livro do profeta Isaías, e, abrindo o livro, achou o lugar onde estava escrito: O espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor." (Lucas 4:16-19)
A evangelização, sem dúvida, é a principal função da igreja do Senhor Jesus. Não podemos perder esse foco. Lamentavelmente, no entanto, notamos que muitas igrejas já se desviaram da sua principal missão vez que estabeleceram como meta outras atividades, até mesmo nobres, porém, divorciadas do sublime propósito estabelecido por Jesus para a sua igreja. Jesus enfatizou a necessidade da evangelização quando viu uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. Contextualizando, vejamos o quanto se faz necessária a evangelização nos dias de hoje. Somos uma população infinitamente maior do que nos tempos de Jesus. Essa população, também, está vagando sem rumo, sem pastor. E, como ovelhas que vagam, sem rumo definido, certamente estão sedentas. Jesus enviou a igreja à evangelização conforme registrado por Lucas: "Então, regressaram os setenta, possuídos de alegria dizendo: Senhor, os próprios demônios nos submetem pelo teu nome."(Lucas 10:17). É a missão dos setenta, enviados de dois em dois, de casa em casa, a algumas cidades.É bem verdade que os tempos mudaram e, se não for possível sair de dois em dois, de casa em casa, que o façamos de outra maneira. Utilizemos outras métodos, desde que cumpramos a ordem de Jesus. Na verdade, evangelização é uma "missão". O exemplo de Jesus neste aspecto é maravilhoso. Ele foi tomado de grande compaixão, pelo que levou às ovelhas sem pastor a libertação, o perdão, a nova vida, o novo direcionamento e a segurança. O anúncio das Boas Novas foi parte integrante do ministério de Jesus e deve fazer parte do ministério da igreja. E a igreja somos nós. Somos templos do Espírito Santo; habitação do Senhor; capacitados para tão grandiosa obra. Cumpramos, pois, o "Ide de Jesus". Com amor fraterno. Pb. Hely.
Pastoral
REFORMA O QUE É ISSO?
Acredito que nunca se construiu tanto em Senador Canedo como nos últimos
anos. Muito tem sido feito e muito há por fazer. Caminhamos por ruas antes
desabitadas ou até achávamos algumas casas “fracas” aqui e ali, mas hoje, tudo
mudou! É raro alguém andar por qualquer rua e não encontrar construções de casas novas. Outro
aspecto parelho a esse é o fato de muitas pessoas que possuíam suas casas
inacabadas, seja por relaxo ou falta de dinheiro, com o crescimento de construções
à sua volta sentem-se motivados a reformar, renovar, repaginar suas casas, corrigindo
rachaduras que antes não incomodavam, mas com o crescimento do município ela
não pode mais ser tolerada. Aquele puxadinho só de lona, ou de tijolo que ficou
pela metade, agora se vê na urgência de ser concluído o trabalho. Enfim, o atual,
em algum momento precisará de uma reforma seja pelo fator estético ou em razão de
suas bases estarem ruindo e a casa por fim estar ameaçada de um desastre total.
Nossa reforma protestante 31.10.1517, iniciada por Martinho Lutero e antes dele
com os irmãos John Wiclyff na Inglaterra
e Jonh Huss na Boêmia e antes desses temos Jerônimo(340) e depois Agostinho(345).
Todos esses pré-reformadores, e reformadores, compreenderam o momento em que a
Igreja estava vivendo (no caos e distante de Deus), e cada um a seu modo
procurava “reformar” a amada Igreja. Essas constantes buscas de reformas e
melhorias tiveram como preço a própria vida daqueles que se levantavam contra
um sistema falido e voltado para o homem e não mais para Deus. Então chegamos a
João Calvino (1509-1564), que olhando para a Igreja da época a viu
completamente corrupta, desnorteada, sem freio e como maior agravante bem
distante da Bíblia, e então propôs uma REFORMA na vida dos chamados cristãos,
onde ele começou a conduzir os seus de volta à Palavra. Calvino era um
estudioso incansável da Bíblia tanto do grego quanto do hebraico, Latim,
Letras, Filosofia, Ciências Humanas, e outras diversas matérias da época. Escreveu
muito material explicando as escrituras, enviou missionários por todos os lugares.
Seus discípulos tinham a missão de construir igrejas e anexas a elas construir
também escolas. Calvino então começa a criar faculdades, seminários, escolas de
alfabetização, e por aí vai. A Reforma Protestante só deu certo porque o povo
buscou incansavelmente o estudo das escrituras, e seus líderes foram seus
maiores incentivadores. Hoje meus irmãos, precisamos voltar ao espírito da
reforma – “ler a Bíblia”. Você, eu, nós, todos precisamos ler mais a Bíblia,
para ensinar bem aqueles que nos cercam. Precisamos aceitar como verdade
absoluta II Tm.3.16,17. Sejamos então
todos nós partes integrantes de uma reforma nos dias de hoje, na vida dos
cidadãos Canedenses, no Estado,País e mundo; Amém, que Deus continue a nos
abençoar. Em Cristo. Pastor Deneval Carneiro (colaborador de “ocrepusculopb.blogspot.com.br).
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Pastoral
PORQUE AS COISAS DO
MUNDO SÃO TÃO BOAS?
Você já parou para perguntar por que as coisas do mundo
aparentam ser tão boas?
Por que na grande maioria aquilo que o mundo te oferece (que
são boas aos olhos) não é recomendado pela bíblia, nem pela Igreja?
Por que você não pode curtir as coisas (e o mundo) como todos?
Por que dá-se a impressão que as coisas do mundo são boas e
as programações da igreja são ruins?
Por certo esses e outros questionamentos já ficaram
hospedados em sua mente por um bom tempo (se ainda não estiverem aí)
Lemos em Rm.8.1-9, especificamente nos versos 7 e 8, que nos
orienta “...Por
isso, o pendor (o que alguém tem em mente, os pensamentos e
propósitos)
da
carne
(a carne,
denotando simplesmente a natureza humana, a natureza terrena dos seres humanos
separada da influência divina, e por esta razão inclinada ao pecado e oposta a
Deus.) é
inimizade (usado de pessoas que estão em inimizade com
Deus pelos seus pecados; opondo-se (a
Deus) na mente.) contra Deus, pois não está
sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar. Portanto , os que estão na carne
não podem agradar a Deus.
Pense comigo em outro texto 1 Jo. 5.19 –Sabemos que somos de Deus e que o mundo
inteiro jaz (estar sob poder do mal, i.e., ser
mantido em submissão pelo diabo) no ( em, por, com;) Maligno
( que traz
fadiga,aborrecimentos,perigos; de natureza má; doença ou cegueira).
Amados, quando a Bíblia instrui, orienta, corrige,
redireciona a conduta (que caminha com o
mundo), ela (e a Igreja) está visando o bem, entendendo que, o que ela
propõe é algo verdadeiramente bom, não um engano, ou uma imagem de coisa boa (brilho do mundo), e o que ela ensina é
fugir de toda aparência de mal, porque no confronto direto ou a aproximação
apenas como expectador, já é suficiente para serem apanhados em suas redes – “e isso é mortal!
Se você está sempre em contato com o
que é errado (sabendo disso) e não pede ajuda, ou aceita ajuda para se livrar
do pecado, então, você será dominado, iludido, fisgado, ludibriado, enganado,
feito de trouxa, porque a Bíblia nos ensina que somos fracos, mas ela nos
ensina também que DEUS é Senhor de tudo, e de todos, e diz a você vinde a mim,
e eu o ajudarei, pense nisso e mude atitude; amém! Que Deus continue a te
abençoar. Pr. Deneval (colaborador de “ocrepusculopb.blogspot.com.br")
sábado, 6 de outubro de 2012
Pastoral
“SIM, SOU
PROTESTANTE!!!!”
“A
menos que vocês provem para mim pela Escritura e pela razão que eu estou
enganado, eu não posso e não me retratarei. Minha consciência é cativa à
Palavra de Deus. Ir contra a minha consciência não é nem correto nem seguro.
Aqui permaneço eu. Não há nada mais que eu possa fazer. Que Deus me ajude.
Amém.” – Martinho Lutero.
Amados,
esta fala acima é de um dos maiores ícones da reforma protestante, seu nome:
MARTINHO LUTERO. Ele, assim como muitos antes, durante e depois de seu tempo, e
diante de uma geração corrupta e decadente, foi induzido, ameaçado,
condicionado a negar sua fé, pois do contrário seria tido como herege, e uma
bula papal declararia sua morte na fogueira (caça as bruxas, infiéis,
agitadores, etc. – segundo o conceito da Igreja católica da época), autorizando
qualquer pessoa a executar a lei determinada pelo papa. A grosso modo
poderíamos dizer: “Lutero, para de dizer
que salvação somente em Jesus Cristo, e para de falar que a Bíblia é a única
regra de fé e prática, senão isso não vai acabar bem prá você!” diante das
grandes ameaças que sofreu de assassinato, o que o impossibilitava de andar
tranquilamente pelas ruas Alemãs, e sendo convidado pelo próprio papa para se retratar
sobre suas palavras e seus escritos (livros), ele afirmou as palavras acima
(ler novamente), com isso não se acovardando, mas, nos ensinando o valor de ser
protestante. O apóstolo são Paulo afirmou: “pois não me envergonho do evangelho, porque é o
poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do Judeu e também
do Grego. Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho de fé em fé, como
está escrito: o justo viverá por fé” –
Rm.1.16,17(esses
versículos provocaram a conversão de Martinho Lutero). Será que em nossos dias
(também corruptos), nós os cristãos podemos ser conhecidos também como
“protestantes”, pois esses, não se conformam com outra fala de salvação senão -
Jesus Cristo, e ainda afirmam ser falsas e perigosas qualquer afirmação
contrária. Os protestantes diante de tantas leis e regras (muitas boas e outras
nem tanto) tem a Bíblia como regra de prática e fé em suas vidas, e dizem não a
qualquer sistema de governo ou leis que dizem o contrário. Os protestantes são
aqueles que andam na contramão da história. Enquanto a maioria do povo faz
coisas para se beneficiar, os protestantes agem no sentido de honrar e
glorificar a Deus, mesmo que isso lhes cause transtornos e perdas. Ora se você
é um Cristão logo você também é um protestante, e sendo assim, comece a
levantar a voz na sua família, no seu trabalho, na escola, junto aos amigos e
seja mais uma voz que clama no deserto, entregue sua vida a Jesus Cristo, e
como ele se entregou por você, entregue-se a ele em retidão de palavras e
ações. Quando questionado então responda prá quiser ouvir: “Sim, sou protestante!!!, amém !, que
Deus continue a nos abençoar.
Rev.
Deneval Naves Carneiro
(colaborador
de “ocrepusculopb.blogspot.com.br”)
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