segunda-feira, 27 de maio de 2013

Há tempo para tudo

"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer;  tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria; tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar; tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora; tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz."  (Eclesiastes 3:1-8)

Tenho em minha casa algumas plantas. Dentre elas, a linda orquídea que ilustra este texto. Linda! Esplêndida! Não há quem chegue em minha casa que não a perceba ou expresse algum comentário sobre ela. Mas o que me chama atenção ao acompanhar o desenvolvimento da linda orquídea é o tempo de duração de suas pétalas, desde o seu nascimento (desabrochar) até sua morte (queda). O exemplar ilustrativo contará com dez lindas flores, sendo que sete já se fazem notórias, enquanto três últimas estão em desenvolvimento. Vejo nisso a sabedoria e perfeição da criação de Deus. No devido tempo cada flor se desabrocha, uma por uma. Depois, uma a uma, exatamente na ordem cronológica fenece lentamente. Sob esta observação, lembrei-me do texto bíblico acima impresso para tirar uma importante lição: há tempo para tudo. Somos como a orquídea em destaque. Somos gestados e no tempo certo vimos ao mundo e aqui experimentamos várias situações até que de forma progressiva terminamos os nossos dias. Cronologicamente vão se passando as gerações. Resta-nos aproveitar muito bem as oportunidades que Deus nos dá ao longo da vida. Amemos-nos uns aos outros porque poderá chegar um dia que não teremos as pessoas amadas e queridas diante de nós. E que Deus possa nos dar sabedoria para isso. Pb  Hely

terça-feira, 21 de maio de 2013

Opinião

Prezado internauta. Mostre sua posição emitindo sua opinião sobre os temas abordados neste blog. Este é um espaço democrático onde você poderá expor, com sinceridade e respeito, a sua opinião. Assim, você estará contribuindo para o melhor desempenho e propósito deste blog. Agradecido. Hely

sábado, 18 de maio de 2013

Estamos em Festa

Coral da 2ª Igreja Presbiteriana de Goiânia
A Segunda Igreja Presbiteriana de Goiânia está em festa! Comemoramos 52 anos de organização eclesiástica. Na verdade, o trabalho iniciou em 1950. Em 1961 fomos organizados em igreja. Graças damos ao bom Deus que nos tem abençoado com toa sorte de bênçãos. Este mês, Deus chamou para junto de si uma das pioneiras deste trabalho, Dona Maria Guilarde, que contava com 107 anos de idade. Em todas estas coisas vemos a poderosa mão do Senhor escrevendo a história da igreja. Somos gratos por poder participar ativamente da história da Segunda Igreja Presbiteriana de Goiânia. Amanhã (19/05) estaremos oferecendo a Deus um culto de gratidão pela existência desta igreja. A Ele, toda honra e Glória, para todo o sempre. Amém!

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Fora de Tema


O meu BLOG (ocrepusculopb.blogspot.com.br)
 visa, essencialmente, a apresentação  de mensagens e artigos de cunho evangelístico. Contudo, peço licença para publicar, de forma crítica, a minha opinião sobre recente notícia que me chegou. Creio que  as pessoas de bem não podem ficar caladas diante de notícias como essa. Esclareço, ainda, que as imagens servem apenas para ilustrar a crítica.
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A mídia está noticiando a construção de um presídio no Distrito Federal ao custo de míseros 25 milhões tirados do nosso bolso (do povo brasileiro). Até aí parece normal, não é? A novidade é que contará com 4 alas, sendo uma delas destinadas a autoridades e políticos condenados pela justiça. Afinal, eles não podem se misturar com outros tipos de detentos (podem se contaminar). Já imagino a mordomia dessa ala a ser ocupada pelos "ilustres" bandidos do colarinho branco. Será que o governo está com pena dos mensaleiros? O que vcs acham de uma penitenciária nesse estilo e padrão?

Que tal uma fachadinha assim, projetada pelo
Tião Pedreiro?


      E esse espaço, tendo ao lado um Apzinho nº 27 ?
       Parece um pouco insalubre, não?
       Atenção Vigilância Sanitária!




     Enfim, parece apresentar algo mais digno.
    Certamente projetado pelo Zezão  Mestre-de-Obra




Pareceu-me um pouco romântico o jantar à luz de velas.
 Mas cadê as companhias femininas?
Coitados!


    Por favor! Cozinha é o lugar que merece a maior atenção
    com a higiene.   Os personagens vão reclamar. Né?

sábado, 11 de maio de 2013

Dia das Mães

Para as mães, no seu dia especial, vejam a mensagem do Rev. Hernandes Dias Lopes



Mãe, uma pessoa influenciadora
O estadista americano, Abraão Lincoln, décimo sexto presidente dos Estados Unidos, afirmou que as mãos que embalam o berço, governam o mundo. Mesmo tendo perdido sua mãe muito cedo, Lincoln disse que tudo o que era e tudo o que viria a ser devia à sua mãe. John Maxwell, o maior expoente sobre liderança cristã, na atualidade, afirmou que liderança é, sobretudo, influência. Ser mãe é ser líder, pois ninguém influencia os filhos mais do que as mães. A mãe carrega os filhos no coração, no ventre, nos braços, no bolso, nos sonhos. Em face disso, quero destacar quatro pontos importantes:
1. Mãe, uma pessoa que influencia os filhos pela oração - Muitas mães influenciaram decisivamente a vida de seus filhos pela oração. Ana orou por Samuel antes dele nascer e o consagrou a Deus depois que ele nasceu. A mulher Cananéia não desistiu de rogar a Jesus por sua filha e prevaleceu pela oração. Mônica orou por Agostinho trinta anos até vê-lo salvo. Ambrósio disse mais tarde que um filho de tantas lágrimas não poderia se perder. Suzana Wesley, mesmo tendo dezenove filhos, dos quais apenas nove chegaram à fase adulta, tirava uma hora por dia para interceder pelos filhos. Essa mãe orou pelo reavivamento espiritual da Inglaterra e Deus levantou seu próprio filho João Wesley para dar início àquele despertamento. Hoje, precisamos de mães que ousem interceder pelos seus filhos e que jamais abram mão de vê-los no altar do Senhor.
2. Mãe, uma pessoa que influencia os filhos pelo ensino da Palavra - A mãe é uma educadora. A palavra da sabedoria e a instrução da verdade devem estar em seus lábios. Eunice e Lóide ensinaram a Timóteo as sagradas letras desde a sua infância. Essas sagradas letras o tornaram sábio para a salvação. Joquebede ensinou Moisés em sua infância e ele veio a se tornar o maior líder da história de Israel. A Palavra de Deus diz que esse ensino precisa ser respaldado pelo exemplo, uma vez que o exemplo não é apenas uma forma de ensinar, mas a única maneira eficaz de fazê-lo. Antes de inculcar nos filhos a Palavra, essa Palavra precisa estar em nosso coração. Precisamos de mães educadoras, de mães que invistam tempo no ensino da Palavra a seus filhos.
3. Mãe, uma pessoa que influencia os filhos pela piedade - Há muitas pessoas que têm um alentado conhecimento da Palavra, mas não são piedosas. Há outras que têm uma agenda robusta de oração, mas são desprovidas de piedade. Precisamos de mães firmes na Palavra, comprometidas com a oração, mas, também, mães que reflitam na vida a beleza de Cristo. Precisamos de mães que transformem conhecimento em vida, teologia em piedade, mães que sejam cheias do Espírito Santo. Precisamos de mães que sejam prudentes no falar, irrepreensíveis na conduta, sensatas no agir e paradigma dos fiéis na santidade. Precisamos de mães que influenciem seus filhos a andar com Deus.
4. Mãe, uma pessoa que influencia os filhos pela correção - Muito embora, a disciplina dos filhos seja da responsabilidade do pai, a mãe também exerce com legitimidade essa função. Uma mãe nem sempre dá aos filhos o que eles querem, mas o que eles precisam. O papel da mãe como educadora não é agradar sempre os filhos, mas prepará-los para a vida, ensinando-os a amar a Deus e a serem responsáveis na vida. A disciplina é um ato responsável de amor. A disciplina pode no momento trazer lágrimas e dor, mas ao fim produz os frutos da justiça. A mãe precisa corrigir os filhos também preventivamente, alertando-os para os perigos que os cercam. Como a águia, a mãe deve colocar o ninho dos seus filhos nos lugares altos, longe dos predadores (Jó 39.27,28).
Rev. Hernandes Dias Lope

terça-feira, 7 de maio de 2013

PL 122 Posição da IPB


IPB reforça sua posição sobre a PL 122

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Foto/Imagem IPB reforça sua posição sobre a PL 122 Estudos Biblicos
Rev. Roberto Brasileiro, Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana participou do Programa Verdade e Vida, respondendo questões sobre a polêmica Lei da Homofobia, conhecida como PL 122, que traz discussões sérias dentro das Igrejas cristãs reformadas.
No Programa, dirigido pelo Presbítero Daniel Sacramento, Rev. Roberto Brasileiro respondeu a algumas perguntas que refletem a preocupação da comunidade presbiteriana, e esclareceu fatores de importância fundamental na defesa da fé cristã e orientação Bíblica.
Já no início do programa, Rev. Roberto declarou que não há sustentação Bíblica, ou mesmo na história da humanidade, para o casamento homossexual. “Deus quando criou o homem, Ele estabeleceu o homem masculino, a mulher feminina, e determinou que deveriam se unir, se tornar uma só carne e a partir daí a raça humana teria seu desenvolvimento natural. À luz das Escrituras Sagradas, a relação homoafetiva é uma relação pecaminosa, porque ela destrói a própria natureza da pessoa, ela elimina a possibilidade da pessoa exercer a vida dentro do princípio criacional estabelecido por Deus”.
Na questão da PL 122, o Presidente do Supremo Concílio da IPB disse que mesmo respeitando as liberdades de escolha, a Igreja não pode aceitar a institucionalização de um ato pecaminoso. “Se aceitarmos, nós estamos dizendo que é possível vir a abençoar, e isso não é possível. Não podemos aceitar porque contraría o princípio bíblico, um principio criacional e um princípio de formação de família. Então, a igreja ficará sempre diante de uma situação de desobediência completa ao Estado, pois, se o Estado tomar essa decisão, a Igreja dirá ‘nós não podemos acatar uma decisão que determine que haja essa união’, porque nós não podemos abençoar essa união”.
Muitos presbiterianos que acessam os canais de comunicação da IPB têm manifestado sua posição no que diz respeito à PL 122. Para Rev. Roberto Brasileiro, essa atitude deve mesmo permanecer, porque cada cidadão cristão tem o direito de defender, civilizadamente, sua fé e princípios.
“A igreja tem que ter a ousadia de pagar o preço de ser Igreja e de cumprir a sua vida ministerial. A IPB adota como sua posição oficial a não aceitação de casamento homoafetivo. Para nós, nenhuma relação homoafetiva pode ser aceita, é um ato pecaminoso, contrário aos princípios bíblicos e doutrinários de nossa Igreja”, defende Rev. Roberto.
Quando questionado sobre o papel do cidadão neste momento, Rev. Roberto conclama os cristão a cobrar de seus canditatos eleitos, um retorno que responda às expectativas da Igreja. “Eu creio que a Igreja deve orar e deve manifestar a sua vontade aos candidatos eleitos pelo voto dos cristãos, seja esse candidato evangélico ou não. Devemos mandar e-mails e devemos mostrar à sociedade a nossa posição e o porquê dessa nossa linha de ação”.
Para o apresentador Daniel Sacramento, a posição da IPB é muito importante para nortear os presbiterianos para que permaneçam em seus princípios. “Nós não negociamos princípios, não negociamos os princípios da palavra de Deus”, conclui.
Manifesto Presbiteriano
Em abril de 2007, Rev. Roberto Brasileiro escreveu uma carta intitulada Manifesto Presbiteriano, em que defendia os princípios da IPB diante da criminalização da homofobia. No Portal IPB é possível encontrar o texto na íntegra (http://www.ipb.org.br/portal/noticias/504-manifesto-presbiteriano-sobre-aborto-e-homofobia), mas a seguir, o leitor terá acesso aos trecho específicos sobre o assunto.
II – Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualidade é homofóbica, e caracteriza como crime essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualidade como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.
Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, “. . . desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher” (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam quea prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1Coríntios 6:9-11).
Ante ao exposto, por sua doutrina, regra de fé e prática, a Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualidade não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.
Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil não pode abrir mão do seu legítimo direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo.
Patrocínio, Minas Gerais, abril de 2007 AD.
Rev. Roberto Brasileiro
Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana d