terça-feira, 23 de julho de 2013

A Palavra de Deus diz



"Aquele que confia no Senhor não será confundido"
(Romanos 9:33).
Muitas vezes nos encontramos aflitos em razão de uma notícia que nos abala. Mesmo não querendo acreditar e não acreditando mesmo na mensagem da má notícia, cedemos e acabamos perturbados, tristes e ansiosos para vermos desfeitas todas as possibilidades decorrentes do fato noticiado. Não acreditamos na sua veracidade, mas admitimos a possibilidade. O inimigo de nossas almas é mestre nesse tipo de contradições. Ele é capaz de tornar reais as coisas inverossímeis e irreais as que são possíveis. Da nossa transitória aflição ele ri e se alimenta e, com tom de crueldade, ele zomba da nossa credulidade. A Palavra de Deus, no entanto, afirma que se confiarmos no Senhor jamais seremos confundidos, haja o que houver, noticiem o que quiser. Seremos como árvores plantadas junto a ribeiro de águas a florescer em terra de sequidão. Ainda que as notícias sejam as piores, as adversidades nos sobrevenham com intensa dor, mesmo assim, não seremos confundidos. Do Senhor receberemos a luz que necessitamos para trilhar em passos firmes o caminho que nos está proposto até aquele glorioso dia, o DIA do SENHOR. Os discípulos de Jesus receberam uma triste notícia. Era chegada a hora do seu Mestre partir. Ficaram conturbados e atemorizados, mas Jesus, conhecendo os seus corações, logo cuidou  em acalmá-los com estas palavras: "Não se turbe o vosso coração, credes em Deus, crede também em mim.....Não vos deixareis órfãos....Estarei convosco sempre" (João 14:1-18). Muitas são as pessoas que se encontram a sofrer desse mal. Aflitas, enfermas e sem esperança diante das circunstâncias que jamais esperaram. Sem rumo e à espera de uma resposta humana para as suas dúvidas. O caminho a tomar, porém, é bem outro. Não reside na capacidade humana mas no poder restaurador de Jesus. Por isso, a ordem é a seguinte: "Entrega a Ele o teu caminho, confia Nele e o mais Ele o fará". Fazendo assim, jamais serás confundido. E que Deus tenha misericórdia de nós.

sábado, 20 de julho de 2013

Com quem podemos contar?

Com quem podemos, de fato, contar?
2 Timóteo 4.17-18
                        
                   Embora o apóstolo Paulo, de certa forma, pudesse contar com algumas pessoas que o auxiliavam diretamente em seu ministério e em algumas particularidades de sua vida comum, a única Pessoa com quem o apóstolo, certamente, podia contar era com Cristo. Suas experiências o asseguravam disso. Para ele, Cristo era o Amigo infalível.
                   Segundo o testemunho paulino, o Senhor o havia assistido e revestido de forças (v.17). Com certeza, isso deve ter ocorrido naqueles momentos em que ele mais precisava. E foi mediante essa assistência e força concedida pelo Senhor que Paulo cumpriu sua missão cabalmente, a de pregar a Palavra de Deus. Ou seja, sendo ele o missionário apostólico dos gentios, como nós o conhecemos, seu público alvo foi alcançado com a pregação do Evangelho de Cristo. E mais, por intervenção Divina, diz-nos o apóstolo Paulo que ele estava recebendo livramentos incríveis (v.17); ou seja, muito provavelmente, Paulo estava sendo protegido de cair nas mãos de imperadores cruéis de sua época.
                     Para aqueles que pensam que as convicções e certezas do apóstolo param por ai, se enganam! Paulo continua testificando que da parte do Senhor, o seu Amigo Fiel e Leal, ele iria desfrutar de outros livramentos, agora os livramentos seriam de outra natureza, ou seja, natureza espiritual, invisíveis sim, porém, reais e perigosos como os demais, ou seja, de toda obra maligna. Ou dos intentos malignos que se levantam contra todos e toda obra de Deus na terra. Satanás é o opositor frontal da igreja de Cristo. Mas a igreja, a despeito dele, não para. Ela continua avançando pela face da terra sem detença e o inimigo jamais a impedirá de cumprir com a sua missão na terra – levar as boas novas de salvação aos que estão nas trevas do pecado. O inimigo de nossas almas sabe que não nos pode deter, mas, ele não para de tentar encontrar uma forma, um jeito de nos fazer desistir de tão grande comissionamento – o de testificarmos de Cristo onde estamos. Ao encerrar suas narrativas de convicções, o apóstolo Paulo nos diz que o Senhor o levaria, como já o levou, para o Seu Reino Celestial. É isso o que acontece com aqueles que contam, confiam, dependem e esperam no Senhor. Eles serão finalmente compensados com a graça da salvação. Vale a pena podermos contar com Cristo em nossa jornada cristã, Ele nunca nos decepcionará! A Ele, portanto, toda honra e glória!
Rev. Israel Domingos Pereira
Pastor titular da Igreja Presbiteriana União em Goiânia,Goiás, Brazil

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Conheça o ABA

O ABA - Acampamento Belo Amanhecer é um lugar aprazível, bom clima, muito verde, muitas águas, destinado a encontros de jovens, adolescentes, crianças e adultos. Eminentemente evangélico tem como centro de suas atividades o aprimoramento das relações sociais, desenvolvimento da comunhão e divulgação do Evangelho do Senhor Jesus Cristo. No ABA acontece, também, reuniões de treinamento de líderes e equipantes voltados para o Ministério de Acampamentos. Vale a pena conhecer o local.

Foto: O ABA é membro da Associação Brasileira de Acampamentos e Retiros Cristão
ABRAC


Acampamento Belo Amanhecer - Goiânia, Brazil
                                         Membro da ABRAC-Associação Brasileira de Retiros  Acampamentos Cristãos

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Gramado Central e duas cabines
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Capela para Reuniões 
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Área de lazer - Volei
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Área de Lazer - piscina 1
Foto: Vista area
Vista aérea
Cozinha e Refeitório

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Gramado Central e mais duas cabines











quarta-feira, 10 de julho de 2013

Conhecendo a IPB - introdução


A Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) é uma das mais antigas denominações protestantes do Brasil. Estende-se por todo o território brasileiro e iniciou trabalhos missionários em países de todos os continentes. A Igreja Presbiteriana é uma igreja com muitos anos de existência. Seu início se deu em Jesus Cristo e passou a ser chamada de Presbiteriana a partir de JOHN KNOX um reformador da Escócia. John Knox é considerado O PAI DO PRESBITERIANISMO. Knox foi à cidade de Genebra e ficou maravilhado com o sistema de governo  que João Calvino havia implantado. Reconhecendo ser um modelo bíblico ele traz o mesmo para a Escócia onde desenvolve e organiza, pelas escrituras, o modelo de governo por presbíteros. Daí sermos chamados de presbiterianos. (extraído do Curso de Preparação para Batismo e Pública Profissão de Fé elaborado pelo Rev. Kleiber Morais, pastor da 2ª Igreja Presbiteriana de Goiânia). 

domingo, 7 de julho de 2013

O Sexto Mandamento


Tábuas de Lei
JESUS, interrogado por um dos fariseus de sua época, resumiu a segunda parte da lei assim: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo"(Mateus 22:39). À luz do ensino de Jesus, pensemos sobre o sexto mandamento e sobre quais os deveres nele exigidos. O Catecismo Maior adotado pelas igrejas reformadas assim o diz sobre esse tema: "Os deveres exigidos no sexto mandamento são todo empenho cuidadoso e todos os esforços legítimos para a preservação de nossa vida e a de outros, resistindo a todos os pensamentos e propósitos, subjugando todas as paixões, e evitando todas as ocasiões, tentações e práticas que tendem a tirar injustamente a vida de alguém; por meio de justa defesa dela contra a violência; por paciência em suportar a mão de Deus; sossego mental, alegria de espírito e uso sóbrio de comida, bebida, remédios, sono, trabalho e recreios; por pensamentos caridosos, amor, compaixão, mansidão, benignidade, bondade, comportamento e palavras pacíficos, brandos e corteses; a longanimidade e prontidão para se reconciliar, suportando pacientemente e perdoando as injúrias, dando bem por mal, confortando e socorrendo os aflitos, e protegendo e defendendo o inocente." Conforme visto, o ensino de Jesus, de amar o próximo como a si mesmo, vai além da simples leitura do mandamento que diz: "não matarás". Isso porque a maioria de nós poderia afirmar jamais ter infringido o sexto mandamento, conquanto, não teria matado ninguém. Contudo, amar o próximo como a si mesmo, incluiu todas as obras e disposições encontradas nas Santas Escrituras, adotadas e sistematizadas na Confissão de Fé e Catecismos Maior e Menor adotados pelas igrejas reformadas. Veja que amar o próximo requer muito empenho, cuidado e sabedoria, uma vez que corremos o risco de atentar contra a própria vida e a do próximo quando deixamos de observar  os deveres acima expostos. Até mesmo nas coisas do cotidiano somos tentados a infringir o sexto mandamento, como por exemplo, quando exageramos na comida, na bebida, nos remédios, na privação do sono, na entrega exaustiva ao trabalho. Jesus, ainda, conforme registrado em Mateus 5:22, no grande sermão do monte, tratando do homicídio, assim ensinou:
"Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento. Eu, porém, vos digo que todo aquele que [sem motivo] se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar:Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo." Quão profundo o ensino de Jesus. Quanta responsabilidade pesa sobre nós. Quanta facilidade encontramos para quebrar o princípio da lei e desobedecer a ordem do Mestre que resumiu toda a lei em o Grande Mandamento de amar a Deus de todo o coração, de toda a alma e de todo o entendimento e ao próximo como a si mesmo. Pense nisso. E que Deus tenha misericórdia de nós. Pb. Hely

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Relativizando a Palavra de Deus


"As Escrituras Sagradas - o Velho e o Novo Testamentos - são a Palavra de Deus, a única regra de fé e obediência" (Catecismo Maior - resposta à pergunta 3: "O que é a Palavra de Deus?"). Para os que creem, não é difícil assimilar esta verdade. Porém, há aqueles que acham interessante ler a bíblia encontrando nela ensinamentos importantes, sem, contudo, acreditar na sua inerrância e autoridade como Palavra de Deus inspirada. De outro passo, muitos relativizam a verdade de seus ensinamentos, como por exemplo, o que ela diz sobre o pecado. Para estes, o pecado é um conceito "relativo", ou seja, o que é pecado para um, dentro da sua cultura, não o é para outro. Portanto, os parâmetros de avaliação são: a cultura e estilo de vida de cada um. Acontece que a bíblia não pode ser assim avaliada. Seus princípios são eternos e, portanto, subsistem a toda cultura, modos operandi, estilo de vida, pensamentos filosóficos, etc. Há critérios bem definidos para sabermos se, de fato, as Escrituras são a Palavra de Deus. Então recorro, novamente, ao Catecismo Maior que, em resposta à pergunta 4, assim o diz: "Podemos saber que as Escrituras são a Palavra de Deus, pela sua majestade e pureza, pela harmonia de todas as suas partes e pelo propósito do seu conjunto, que é dar a Deus toda a glória; pela sua luz e poder para convencer e converter os pecadores e para edificar e confortar os crentes para salvação. O espírito de Deus, porém, dando testemunho, pelas Escrituras e juntamente com elas, no coração do homem, é o único capaz de nos persuadir plenamente de que elas são a própria Palavra de Deus". Relativizar, portanto, os ensinamentos das Escrituras constitui um grave erro. Entender o seu contexto para aplicar o seu ensino é perfeitamente aceitável. Permitir interpretações que vão além da santa revelação de Deus, jamais. Em resumo: sobre o que se deve crer a respeito de Deus e o dever que Deus requer do homem, constituem o principal ensino da Palavra de Deus. Se você entender isso, basta! E que Deus tenha misericórdia de nós. Pb. Hely





quinta-feira, 4 de julho de 2013

Você crê nisso?



Obra da criação de Deus
O homem domina sobre os animais
Originalmente o homem foi criado perfeito e colocado em um lugar,também, perfeito. Isso porque o Deus da criação, sendo perfeito, não poderia criar algo imperfeito. Muito pelo contrário, em razão do seu imenso amor, fez tudo muito bem feito, bom e agradável. Ao homem foi dada a incumbência de dar nome a todos os animais e dominar sobre eles. A ele também foi dada uma adjutora idônea, a mulher perfeita. Que maravilha! Mas o pecado levou o homem a desobedecer a Deus e, com ele, toda a raça humana corrompeu-se abrindo uma lacuna de separação entre o Criador, perfeito, e a criatura, que se torna imperfeita. E, por causa do pecado, o homem continua desobedecendo pelo que merece o castigo eterno e a separação de Deus. Tudo perdido então? Sim tudo perdido, contudo, há esperança. É que em razão do Seu grande amor Deus não poupou seu único Filho, o seu ungido, que veio ao mundo morrer em pagamento da nossa dívida. E Jesus, o enviado de Deus, disse: "Eu não vim para julgar o mundo e sim para salvá-lo" (Jo 12.47). Jesus, portanto, é a única esperança de salvação. Salvação do homem pecador do seu estado de miséria. Você crê nisso? Pb. Hely