quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Pecado Institucionalizado


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Não podemos fechar os olhos para a realidade das constantes mudanças de hábitos da sociedade. Certamente o comportamento de nossos avós diante de certas situações vividas no seu tempo era outro bem diferente do nosso diante das mesmas situações, agora, experimentadas.
A informatização da comunicação certamente tem relevante papel  nestas mudanças de comportamento, eis que,  influencia na formação de opinião sobre os mais variados assuntos em tempo record, ou seja, "num piscar de olhos" um fato é noticiado e as mais variadas opiniões sobre o mesmo são lançadas na rede. A comunicação tomou velocidade impressionante. Tudo isso é muito bom, porém, devemos lembrar que à medida que construímos ou formamos uma boa e aceitável opinião sobre determinado tema ou assunto do cotidiano, na mesma velocidade, ou muito mais depressa do que imaginamos, podemos desconstruir aquilo que é bom e aceitável, transmudando-o de forma tal que, o que antes era puro, passa a ser impuro; o que era mentira para a ser verdade. Princípios morais e religiosos, de igual forma, passam a ser preconceito e conservadorismo. Alguns chegam a exagerar na sua conceituação sobre aqueles que defendem princípios morais, cognominado-os de "radicais" e "ultrapassados". É aí que mora o perigo! Os hábitos e costumes da sociedade estão em constante mudança e, podemos assim dizer, que está mudando para o pior. O liberalismo tem assolado a mente e o coração de nosso povo de forma que, o que era antes inegociável, agora, está relativizado. Tudo está a depender de alguma coisa. O hábito de falar a verdade está banalizado, pois, mentir já passou a ser algo aceitável, dependendo da situação. A fidelidade nos relacionamentos já não faz tanta diferença uma vez que, em ocorrendo a infidelidade, os relacionamentos são interrompidos naturalmente. Afinal, as pessoas são descartáveis e os relacionamentos igualmente o são. Na verdade, houve uma institucionalização do pecado. Pecado? Mas o que é pecado? Talvez você não creia na existência do pecado mas ele existe desde os nossos primeiros pais e continua existindo. Mas isso não é tabú? Para muitos sim. A ideia de crer na existência do pecado para muitos é tabú. Para estes, pecado não existe e cada um pode e deve viver da maneira que sua mente e coração ordenarem. Pois bem! Chamo a sua atenção para um referencial. Para mim e para muitos, o referencial é Cristo. Afinal, sou um cristão. Não ando pela opinião alheia e nem pela opinião midiática. Tanto uma como a outra podem falhar. E como falham! Meus princípios e opiniões pautados nas Sagradas Escrituras sobrepõem a qualquer opinião por mais valiosa que seja. Portanto, creio no pecado conforme noticiado na Bíblia, sendo este tudo aquilo, traduzido em palavras e ações, que contrariem a boa e perfeita vontade de Deus. Ao contrário, tudo que é respeitável, amável e de boa fama, seja isso o que ocupe a nossa mente. Assim estaremos cumprindo a vontade do Pai Celeste. Jamais devemos concordar com a institucionalização do pecado.  E que Deus tenha misericórdia de todos nós. Pb. Hely